Em momentos delicados, cooperação é fundamental para superar obstáculos, e é isso o que a economia compartilhada proporciona
Em momentos de crise, é comum que repensemos nossas formas de consumo. Afinal, qualquer dinheirinho a mais pode fazer uma grande diferença no fim do mês. Infelizmente, estamos vivenciando algo do tipo neste exato momento, em que uma pandemia afetou a economia global e gera novas incertezas a cada dia. Com isso, o modelo de negócio chamado economia compartilhada está ganhando cada vez mais destaque, uma vez que proporciona redução de custos tanto a empresas quanto a pessoas comuns – assim como diminui impactos ambientais.
Economia compartilhada não é exatamente novidade, mas é fato que as atenções de todos os setores estão se voltando a ela. Muito dessa evidenciação vem do cerne desse tipo de negócio: o crescimento sustentável colaborativo. A razão de que o formato contemple muitas de nossas necessidades atuais tem a ver com a origem dessa proposta, de poupar recursos naturais e financeiros em momentos de crise.
Entretanto, o que se observa é que seus benefícios podem e devem ser estendidos mesmo a cenários considerados “normais”, uma vez que todos os agentes envolvidos nas operações saem ganhando com a otimização de recursos. Não é somente pela crise, mas vem dela a confirmação de que algumas coisas, definitivamente, precisam ser ajustadas.
Crise e união
As vantagens de investir em uma iniciativa baseada na coletividade são muitas, principalmente em épocas economicamente delicadas. Sabemos que, quando existem obstáculos conjuntos a serem superados, a união de forças é fundamental. Além de promover o sentimento de comunidade e possibilitar mais acesso a recursos, a economia compartilhada proporciona a melhora da qualidade de produtos e serviços e a alta disseminação de informação.
Ou seja, esse formato de negócio possui um aspecto de ajuda mútua muito forte, devido a seu conceito de essencial de compartilhamento, através do qual pessoas que precisam de auxílio encontram aquelas que podem fornecê-lo e que, por sua vez, acabam se beneficiando daquilo que as primeiras podem oferecer. Pense na economia compartilhada como uma espécie de corrente do bem, da qual participam todos os que são capazes de acrescentar fatores positivos à sociedade.
Veja, por exemplo, o site Catarse. Por meio dele, vários empresários, artistas e profissionais das mais diversas áreas podem ter os seus projetos financiados por pessoas interessadas neles. Ou seja, o Catarse traz o bom e velho conceito da “vaquinha” para o mundo online – e, como sabemos, as contrapartes podem estabelecer quem é que pode ganhar o quê.
A D-ESPAÇO Self Storage também faz parte desse tipo de união, uma vez que o acesso de baixo custo, personalizado e sem burocracia a boxes de acesso exclusivo e a salas de reunião compartilhadas (sem valor adicional, dependendo da frequência de uso) garante que todos os clientes promovam suas soluções sem abrir mão de outras necessidades mais urgentes.
Economia compartilhada e acessibilidade
Dada a ampla margem de atuação e aplicação da economia compartilhada, após a identificação dos nichos certos, tal conceito baseado na colaboração e compartilhamento pode ser uma boa oportunidade de negócios – o que, em tempos de crise, se torna uma diferença e tanto na garantia de qualidade de vida.
Desde que surgiu, a economia compartilhada se mostra cada vez mais necessária, uma vez que a atuação coletiva faz parte do crescimento sustentável, tão necessário a todos nós, seja em cenários delicados, seja para a manutenção de melhores condições sociais e ambientais. E aí, pronto para compartilhar essa ideia?
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